Economia Gig

Autores

  • Tinkara Kofol UP FM

Palavras-chave:

Gig Economy, Flexibilidade, Trabalho independente, Colaboração, Desafios, Benefícios, Avanços tecnológicos, Relação patrão-empregado

Resumo

A economia gig refere-se a um mercado de trabalho caracterizado por regimes de trabalho de curto prazo, flexíveis e freelance. Neste tipo de economia, os indivíduos são frequentemente contratados para projectos ou tarefas específicas, em vez de serem empregados a tempo inteiro ou a longo prazo. Os trabalhadores Gig, também conhecidos como contratantes independentes ou freelancers, têm a liberdade de escolher as suas horas de trabalho, clientes e projectos, oferecendo um nível de flexibilidade e autonomia.

Este estudo utilizou um inquérito por questionário dirigido principalmente a estudantes para investigar as suas experiências, percepções e opiniões relacionadas com o trabalho sob demanda. O objetivo era reunir dados abrangentes sobre várias dimensões da economia gig, incluindo dados demográficos, estatuto de trabalho gig, benefícios e desafios, bem-estar emocional e expectativas futuras. A metodologia do inquérito envolveu o desenvolvimento cuidadoso do questionário, a seleção dos participantes, a recolha de dados e a análise. Os resultados revelaram informações sobre a distribuição por género, a demografia por idade, a ocupação atual, a experiência de trabalho "gig", os benefícios e desafios associados, o impacto emocional, as considerações de medição e as projecções futuras. Os resultados contribuem para uma melhor compreensão dos efeitos da economia GIG nos indivíduos e informam políticas e práticas futuras. No entanto, as limitações da metodologia devem ser consideradas ao interpretar os resultados. Palavras-chave: Gig Economy, Flexibilidade, Trabalho independente, Colaboração, Desafios, Benefícios, Avanços tecnológicos, Relação empregador-empregado.

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Publicado

2025-05-11

Como Citar

Kofol, T. (2025). Economia Gig. Cadernos De Investigação Do Mestrado Em Negócio Eletrónico, 3. Obtido de https://www.iscap.pt/edicoesceos/index.php/mne-rj/article/view/337